CHAMA OLÍMPICA INCENDEIA A CIDADE DE LEOPOLDINA
Dezesseis de maio do ano de dois mil e dezesseis, manhã de
segunda-feira. Como de costume, acordo cedo. Mas, desta vez, de modo inabitual,
depois de fazer a barba, preparo-me para um inusitado tour pelo centro da
cidade: vou recepcionar a Tocha Olímpica e acompanhar seu percurso até a saída
da cidade de Leopoldina. Vinda de outras cidades mineiras, antes de chegar na
Atenas da Zona da Mata, passou por Juiz de Fora e Bicas, encerrando todo o
circuito mineiro na cidade de Muriaé.
Em Leopoldina,
uma multidão "multicolorida", numa bela variedade de crenças, credos
religiosos e idade, reuniu-se aos pés do Morro do Cruzeiro ,nas imediações do
Gato Preto, próximo do antigo Orfanato Dona Lenita Junqueira. Envolvidos numa
ansiosa espera, todos os que ali estavam queriam guardar um pedacinho deste
momento da história. Daí a presença, as manifestações, o registro de tudo numa
enorme festa cívica, com parafernália de cinema, filmadoras, celulares, câmeras
ligadas para inúmeras poses, " selfies".Tudo isso em meio a
bandeiras, a bandanas, a bonés, a kits infláveis de uma divertida reprodução da
Tocha, ao verde-amarelo que simboliza nossa pátria. Uma verdadeira explosão de
alegria e civilidade, pois assim ainda somos. Conseguimos exteriorizar nosso
patriotismo espontâneo, sem orientação dirigida, inspirando-nos apenas no
espírito olímpico de todos os tempos, na confraternização de todos os povos. Em
especial, o povo de Leopoldina se uniu, confraternizou-se, não obstante todos
os percalços políticos e econômicos do país.
Na velha Grécia, berço dos jogos, durante o evento, todas
as diferenças eram esquecidas, as guerras eram interrompidas.
Mas nesta manhã de segunda-feira, eu me muni de uma câmera
e a intenção de registrar o máximo da manifestação, da chegada até o final no
portal de saída da cidade, na proximidade do bairro Três Cruzes. Infelizmente,
alguns impedimentos dificultaram acompanhar todo o percurso,mas a intenção do
registro ficou, como ficou a participação efetiva e alegre, o calor do povo
leopoldinense, neste momento único e inédito na nossa terra.
Que os louros deste espírito de alegria esportiva possam se
estender aos nossos corações, nos inspirando para novas conquistas.
Elias Abrahim Neto
Dezesseis de maio do ano de dois mil e dezesseis, manhã de
segunda-feira. Como de costume, acordo cedo. Mas, desta vez, de modo inabitual,
depois de fazer a barba, preparo-me para um inusitado tour pelo centro da
cidade: vou recepcionar a Tocha Olímpica e acompanhar seu percurso até a saída
da cidade de Leopoldina. Vinda de outras cidades mineiras, antes de chegar na
Atenas da Zona da Mata, passou por Juiz de Fora e Bicas, encerrando todo o
circuito mineiro na cidade de Muriaé.
Em Leopoldina,
uma multidão "multicolorida", numa bela variedade de crenças, credos
religiosos e idade, reuniu-se aos pés do Morro do Cruzeiro ,nas imediações do
Gato Preto, próximo do antigo Orfanato Dona Lenita Junqueira. Envolvidos numa
ansiosa espera, todos os que ali estavam queriam guardar um pedacinho deste
momento da história. Daí a presença, as manifestações, o registro de tudo numa
enorme festa cívica, com parafernália de cinema, filmadoras, celulares, câmeras
ligadas para inúmeras poses, " selfies".Tudo isso em meio a
bandeiras, a bandanas, a bonés, a kits infláveis de uma divertida reprodução da
Tocha, ao verde-amarelo que simboliza nossa pátria. Uma verdadeira explosão de
alegria e civilidade, pois assim ainda somos. Conseguimos exteriorizar nosso
patriotismo espontâneo, sem orientação dirigida, inspirando-nos apenas no
espírito olímpico de todos os tempos, na confraternização de todos os povos. Em
especial, o povo de Leopoldina se uniu, confraternizou-se, não obstante todos
os percalços políticos e econômicos do país.
Na velha Grécia, berço dos jogos, durante o evento, todas
as diferenças eram esquecidas, as guerras eram interrompidas.
Mas nesta manhã de segunda-feira, eu me muni de uma câmera
e a intenção de registrar o máximo da manifestação, da chegada até o final no
portal de saída da cidade, na proximidade do bairro Três Cruzes. Infelizmente,
alguns impedimentos dificultaram acompanhar todo o percurso,mas a intenção do
registro ficou, como ficou a participação efetiva e alegre, o calor do povo
leopoldinense, neste momento único e inédito na nossa terra.
Que os louros deste espírito de alegria esportiva possam se
estender aos nossos corações, nos inspirando para novas conquistas.
Elias Abrahim Neto
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